A Xiaomi decidiu não exportar seu novo carro elétrico, o Xiaomi SU7, no momento, focando em estabelecer sua produção e atender à demanda no mercado chinês.
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A montadora utilizou eventos, como a exposição “People, Cars and Homes Full Ecology” em Paris, para promover seu veículo, mas não planeja iniciar a exportação antes de 2030. O CEO Lee Jun afirmou que a fabricante almeja ser uma das cinco maiores montadoras do mundo, mas apenas se expandirá globalmente na hora certa.
Apesar da ausência de exportações oficiais, o Xiaomi SU7 já está sendo comercializado por importadores independentes. A Rússia se tornou o principal destino, representando 50% das exportações, enquanto o Oriente Médio responde por 30%. Isso indica que o carro elétrico está se espalhando internacionalmente, mesmo sem a participação direta da Xiaomi.
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Os revendedores têm se mostrado interessados devido aos lucros significativos obtidos na revenda do veículo, com margens que variam entre US$ 1.400 e US$ 8.250. A expectativa é que o Xiaomi SU7 possa em breve ser visto em diferentes mercados, após testes bem-sucedidos na China.
Fonte: Quatro Rodas | Este conteúdo foi criado com a ajuda da IA e revisado pela equipe editorial.